A minha natureza é curiosa e insubordinada. Sempre questionando, sempre questionada. Porque preciso dizer o que acho que as palavras podem dizer. E por isso digo. Digo porque não sei ser, quem não posso ser, e se é preciso falar, ainda que não seja interessante dizer, simplesmente não calo. E eu sempre falo.
Porque sou uma tempestade com trovões. Uma verdadeira chuva de verão. E se é preciso molhar: me encharco. Não sei ser garoa. É na constância daqueles pingos finos que justamente me afogo.
É cotidiano que me mata, todo dia um pouquinho. Porque perdi o cabresto dos meus sonhos e não sei mais.
É a rebeldia de quem nunca se adestra. De quem nasceu sem a forma, ou perdeu a bula.
Porque o que eu tenho de doce, é temperado com canela. Acrescente mel, se quiser me entender.
Porque sou uma tempestade com trovões. Uma verdadeira chuva de verão. E se é preciso molhar: me encharco. Não sei ser garoa. É na constância daqueles pingos finos que justamente me afogo.
É cotidiano que me mata, todo dia um pouquinho. Porque perdi o cabresto dos meus sonhos e não sei mais.
É a rebeldia de quem nunca se adestra. De quem nasceu sem a forma, ou perdeu a bula.
Porque o que eu tenho de doce, é temperado com canela. Acrescente mel, se quiser me entender.
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